REFLEXÃO IMPORTANTE
Aquele fato lamentável ocorrido numa escola de Cambé no Paraná e que vitimou dois adolescentes ceifando suas vidas, merece uma reflexão mais aprofundada.
Existem dois aspectos fundamentais:
Primeiro: o jovem que cometeu os assassinatos seria esquizofrênico.
Como falamos ontem, a esquizofrenia é uma doença que a ciência não identificou o gatilho e até o presente momento, tudo ainda está na base de suposições do tipo: pode ser isso, pode ser aquilo, pode ser genética, ou seja, não há certezas.
Sabe-se apenas que uma pessoa acometida de tal problema, entre outras coisas, perde a noção da realidade.
O segundo ponto: temos uma geração que está sendo formada sem regras!
É muita permissividade para se cobrar responsabilidade, depois.
Não há como querer fechar depois de soltar demais.
Hoje em dia, o que se aprende é que porte de drogas serve apenas para consumo e não pode ser penalizado.
Que o menor que vende drogas é apenas uma vítima da sociedade e não um iniciado pelo traficante.
Estamos vendo uma geração que tem dúvidas se é do sexo masculino ou feminino.
E o que acontece? É uma geração suicida, homicida, depressiva e que vive num mundo distante de valores.
É um futuro que tem tudo para ser desastroso.
EXEMPLOS EM CASA
Vem de tempos a afirmação:
“O exemplo vem de casa”.
Nos dias atuais, a preocupação de muitos pais está muito mais “focada no ter do que ser”.
Falta tempo e as pessoas não fazem questão nenhuma de tê-lo.
Falta diálogo, boas conversas, convívio, avaliações, enfim, todos os procedimentos com o condão de possibilitar que “alguma coisa não está correta”.
Falta Deus, sim!
Falta a crença num Ser Superior, falta o hábito de orar.
Há quem não entenda dessa forma e acaba se transformando em testemunhas de tragédias.
Vivemos um tempo onde os pais “querem se livrar dos filhos” e oferecem do celular ao vídeo game.
Tudo para evitar o envolvimento no cotidiano.
Os resultados? Já sabemos...
OS HÁBITOS
A nomeação de uma contadora do PT para o Conselho da Itaipu binacional e com uma boquinha de R$ 30 mil por mês, no mínimo, nos mostra que “os hábitos continuam os mesmos e em alguns casos nem as moscas mudaram”.
O governo federal está preocupado em “arranjar uma teta para algum apaniguado” e o povo que se vire para pagar a conta.
Vamos para o sétimo mês da administração petista sem um único projeto para o país.
Ficam olhando no retrovisor e preocupados em comparativos com o governo anterior.
Não conseguem olhar o futuro e nem apresentar projetos.
O que vemos é uma reedição do que já deu errado, mas que insistem e persistem nos mesmos erros.
A aproximação do Brasil com ditaduras, também é um sinal de que dias piores ainda virão.
Há quem insiste em não ver, alienados ou esperançosos na partilha do butim.
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